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Era preciso sorrir e a solidão navegava
o silêncios das pedras.
Partida, outra se construía, sobras de pedregulhos.
Ela estava em construção e ele sabia,
por isso entre ambos o tempo assobiava
a canção dos que ressuscitavam
(talvez farelo de ternuras).
Eliane Alcântara.
2 comentários:
Boa noite poetinha, nossaaaaaaaaaaaaaa lendo estes poemas, ouvindo a musica de fundo, somos comoq embalados e levados p outros lugares e momentos! gostei mt , beijinhos
Parabéns pelo blog, sua poesia e sensibilidade/sensual
bjo do artista
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