Deliro em seu mastro minha fome,
escorrego e suspiro,
arde a carência da sua sede.
Entalo minhas vontades em seu desvelo
e zelosa engulo
do deleite o gozo.
E parece que morro em sua língua
o que bebe guloso
do meu prazer em sugá-lo.
Nada mais certo que meus seios em seu ventre,
seus pelos em minha face,
minha abertura o seu riacho.
E se há mais recomeçamos
entre abraços
sessenta e nove mil vezes mais,
afinal, somos líquidos amantes.
Eliane Alcântara.
2 comentários:
Boa Noite Eliane!!!!!Da provocação (kkkkkkkk) saiu um poema maravilhoso, ja tinha saudades de ler teus lindos poemas eroticos!
Beijsssssssssssssssssssssssssssssss poetinha
que poema lindo !! amei essa seção arrepios..vc escreve o erotismo de uma forma delicada, doce e muito sensual..parabens..sou sua fã.. beijos..
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